QUENTAL (ANTERO DE) – ZARA
QUENTAL (ANTHERO DE) – ZARA
2ª Edição polyglotta.
Lisboa. Imprensa Nacional. 1925. In-8º de XV-89-VI págs. Enc.
O belíssimo e pungente poema de Antero, composto em homenagem à falecida irmã,
Feliz de quem passou por entre a mágoa
E as paixões da existência tumultuosa,
Inconsciente, como passa a rosa.
E leve como a sombra sobre a água.
Era-te a vida um sonho, indefinido
E ténue, mas suave e transparente…
Acordaste… sorriste… e vagamente
Continuaste o sonho interrompido.
é agora e pela segunda vez reeditado (edição primitiva, póstuma, de 1894), traduzido para quase 50 diferentes idiomas, incluindo mirandês. Mantém-se o texto preliminar de Joaquim de Araújo.
Impressão esmerada, numa tiragem declarada de apenas 500 exemplares em papel de linho fino.
Antiga e elegante encadernação com lombada e cantos em pele.
O volume está em muito bom estado de conservação e mantém intactas as capas da brochura.
MUITO INVULGAR.
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