SILVA (JOSÉ DE ALMEIDA E) – PERGAMINHOS
SILVA (JOSÉ DE ALMEIDA E) – PERGAMINHOS
(Contos e Fantasias Históricas). “Viriato”, “S. Teotónio”, “Os castelhanos em Viseu”, “O castanheiro dos amores”, “O Grão Vasco”, “O milagre de S. Pedro”, “As velhas pedras de Viseu”, “Elegia panteísta”, Etc., etc.
Paulo Guedes – Editor. Lisboa. 1931. In-8º de 380-IV págs. Br.
Edição cuidada, ilustrada com um retrato “hors-texte” do autor e por ele assinada.
Da Wikipédia retirámos o seguinte texto:
“José de Almeida e Silva (Viseu, 15 de Novembro de 1864 — Viseu, 1945) foi um pintor, desenhador e ilustrador português, mas também esporadicamente escultor, caricaturista, humorista, publicista e escritor, que se destacou pelo virtuosismo da sua obra, enquadrada nas correntes estéticas do realismo e naturalismo tardio, onde se decalcam ambientes de aprendizagem académica ligados a uma estética romântica.
“José de Almeida e Silva estudou na Academia de Belas-Artes do Porto entre 1882 e 1890, tendo sido discípulo de Tadeu de Almeida Furtado, João Correia, António José da Costa e Soares dos Reis.
“Nas várias expressões artísticas, contam-se a caricatura tendo colaborado ativamente em vários jornais o que o poderá ter prejudicado no acesso a uma bolsa no estrangeiro. A ilustração foi no início de actividade, uma meio de suporte financeiro, tendo colaborado em diversos periódicos e, tendo assumido a direção artística do Álbum Viziense.
“Foi vogal correspondente do Conselho Superior dos Monumentos Nacionais (1902) e sócio correspondente da Real Associação de Arqueólogos e Arquitetos de Lisboa, tendo também fundado, em conjunto com outros, o Instituto Etnológico da Beira. Escreveu intensamente para jornais locais e nacionais, sendo dele as obras Pergaminhos e Quinze dias de estudo na Exposição dos Primitivos Portuguêses: A Escola de Pintura de Viseu.
“Nas artes decorativas executou, em duas fases para o átrio dos Paços do Concelho de Viseu, uma evocação panegírica da cidade de Viseu e 24 medalhões com retratos dos Notáveis de Viseu, e o desenho de azulejos representando o Comércio e a Indústria. Pintou na casa onde viveu, um friso no qual representa uma alegoria às artes pictóricas e às letras, e seis efígies de pintores célebres, sendo Frans Hals, Velásquez, Rembrandt, Rafael, Rubens e Grão Vasco. Criou também um busto de Camões, em bronze, datado de 1913″.
Exemplar em bom estado geral de conservação apesar de algumas folhas iniciais terem sido apressadamente abertas.
25,00 €
Em stock