OLIVEIRA (BARRADAS DE) – QUANDO OS CRAVOS MURCHAM
OLIVEIRA (BARRADAS DE) – QUANDO OS CRAVOS MURCHAM
I – A democracia que nos impuseram; II – Meio milhão de mortes. A vergonhosa descolonização
Edições Fernando Pereira. Lisboa. 2 vols. S/d [2º vol.: 191984]. In-8º de 77-III + 214-II págs. Br.
Wikipédia: “Manuel Gomes Barradas de Oliveira (1912 — 1984) foi um jornalista e escritor ligado aos órgãos de propaganda do regime do Estado Novo. Fundador da ANI, foi diretor do jornal Diário da Manhã, órgão oficioso da União Nacional em Lisboa.
“Barradas de Oliveira foi um dos principais propagandistas do corporativismo e dos ideais «ordeiros» do Estado Novo. Em conjunto com Dutra Faria e Manuel Marques Gastão, foi um dos fundadores da Agência de Notícias e de Informações, uma agência noticiosa que foi instrumental na política de comunicação social do Estado Novo, especialmente no período da Guerra Colonial.
“Dutra Faria e Barradas de Oliveira eram comentaristas habituais da televisão, sendo frequente a sua presença na RTP. O jornal dirigido por Barradas de Oliveira era o principal porta-voz das posições da União Nacional”.
O plano da obra previa um 3º volume intitulado “A pesada herança” que, cremos, não chegou a sair do prelo.
Conjunto em bom estado de conservação. O 1º volume tem algumas manchas de acidez.
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