Candelabro

Livraria Alfarrabista
desde 1952

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REF: D16561 Categoria:

O HOMEM DO LEME

REF: D16561 Categoria:

O HOMEM DO LEME

Exposição Colonial Portuguesa. Porto. MCMXXXIV.

Salão Silva Porto. Porto. [1938]. In-4º de 184 págs. inumer. Br.

 

Interessante livro sobre a famosa escultura portuense “O Homem do Leme”, da autoria de Américo Gomes, localizada na avenida de Montevideu e realizada por encomenda de Henrique Galvão, na altura Comissário da Exposição Colonial Portuguesa.
Teixeira de Pascoaes: “O Homem do Leme é um personagem dos Lusiadas transportado duma estrofe camoneana para um blóco de pedra lusitana, Que esse homem simbolise a nossa Patria e o leme a direção heroica do seu destino! (…)”
Personalidades ilustres, do mais alto gabarito, que aceitaram graciosamente colaborar nesta obra, disponibilizando textos e desenhos alusivos: Teixeira Lopes, Bispo do Porto, Braz Burity, Cónego Correia Pinto, António Corrêa d’Oliveira, Henrique Galvão, Antero de Figueiredo, Hernani Torres, Teixeira de Pascoaes, Carlos de Passos, Martha de Mesquita da Câmara, Joaquim de Carvalho, Cláudio Carneiro, Agostinho de Campos, Aquilino Ribeiro, Damião Peres, Júlio Brandão, Hernani Cidade, Afranio Peixoto, Oscar da Silva, Eugénio de Castro, Gago Coutinho, Júlio Dantas, José Vianna da Motta, Ricardo Severo, Afonso Lopes Vieira, Augusto de Castro, Palmyra Bastos, Armando Leça, Aarão de Lacerda, Joaquim Freitas Gonçalves, Guilhermina Suggia, João de Barros, Manuel Monteiro, António Gomes da Rocha Madahil, Jorge Condeixa e Carlos Reis.
Edição de apenas 270 exemplares assinados e numerados (ex. nº 144), com a indicação manuscrita do possuidor. No final da obra figura ainda uma “Lista dos possuidores dos 270 exemplares que constituem a edição única do Album do HOMEM DO LEME”.

Todos as estampas são impressas em separado e coladas à cabeça.

O nosso exemplar inclui ainda um opúsculo à parte intitulado “Relatório e contas – O Homem do Leme”.

Exemplar em bom estado de conservação, embora com acidez generalizada ao nivel do miolo devido à qualidade do papel.
De suma importância em qualquer biblioteca de temática portuense, não só pelo tema tratado como também pela reduzidíssima tiragem e enorme qualidade das colaborações.
RARO.

 

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