DOMINGOS (NUNO) – A ÓPERA DO TRINDADE

O papel da Companhia Portuguesa de Ópera na “política social” do Estado Novo.

Lua de Papel. Lisboa. 2007. In-8º de223-I págs. Br.

À semelhança do que aconteceu na Itália fascista e na Alemanha nacional-socialista, o Portugal do Estado Novo quis “educar consciências” através da “cultura popular”. Essa missão foi confiada à Companhia Portuguesa de Ópera. Entre 1963 e 1975, no Teatro da Trindade, aquela companhia tentou popularizar um produto cultural por definição elitista: o canto lírico.

Livro em bom estado geral de conservação apresentando normais sinais do tempo.