CUNHA (ALFREDO) – PORTO DE MAR
CUNHA (ALFREDO) – PORTO DE MAR
Fotografias de Alfredo Cunha.
Contexto Editora. Lisboa. 1997. In-4º oblongo de 147 págs. Enc.
Leixões significava pedras (longo grupo de recifes). Uma enseada pronta a ser aproveitada pelo homem como porto de abrigo.
O Porto de Leixões que fora imaginado como recurso para receber os barcos em princípio destinados ao rio Douro, tornou-se depressa um ponto comercial de imenso movimento e procura. As obras iniciaram-se a 13 de Julho de 1884, com o assentamento de uma linha férrea que ligava as pedreiras de granito à foz do rio Leça.
Ainda antes de estar concluído, já era usado, através de batelões, para embarque e desembarque de passageiros e cargas e descargas de mercadorias. Além das instalações privadas (refinarias de petróleo, refinarias de asfalto e derivados, cimenteira, leveduras e silos), o porto dispõe ainda de um terminal de petroleiros e um cerealífero.
O Porto de Leixões que fora imaginado como recurso para receber os barcos em princípio destinados ao rio Douro, tornou-se depressa um ponto comercial de imenso movimento e procura. As obras iniciaram-se a 13 de Julho de 1884, com o assentamento de uma linha férrea que ligava as pedreiras de granito à foz do rio Leça.
Ainda antes de estar concluído, já era usado, através de batelões, para embarque e desembarque de passageiros e cargas e descargas de mercadorias. Além das instalações privadas (refinarias de petróleo, refinarias de asfalto e derivados, cimenteira, leveduras e silos), o porto dispõe ainda de um terminal de petroleiros e um cerealífero.
Belo álbum fotográfico com textos de Mário Soares, Agustina Bessa-Luís e Rita Siza.
Encadernação editorial em tela com sobrecapa de protecção.
Em muito bom estado geral de conservação. Há muito tempo esgotado no editor.
25,00 €
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