VILA-MOURA (VISCONDE DE) – AS CINZAS DE CAMILO
VILA-MOURA (VISCONDE DE) – AS CINZAS DE CAMILLO
(Notas e Documentos).
Edição da “Renascença Portuguesa”. Porto. 1917. In-8º de 69-X págs. Br.
1ª edição deste apreciado espécime camiliano,impresso sobre bom papel de linho e ilustrado com várias estampas fotográficas impressas em separado, incluindo o último retrato de Camillo feito na “União”.
Exemplar em bom estado geral de conservação exibindo normais sinais do tempo e de manuseamento. Tem algumas (poucas) folhas mal abertas e antigas assinaturas de posse na capa anterior e primeira página em branco, sempre da mesma pessoa, António Perestrello, datadas da Granja, 1919. O mesmo António Perestrello, especialmente inspirado, escreveu em 31-V-1921 na última página em branco, não sabemos se de sua autoria, o poema:
Triste de mim que não sei
Onde hei-de parar um dia;
– Sou como a folha perdida
Nas azas da ventania
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