MOURA (VASCO GRAÇA) – CAMÕES E A DIVINA PROPORÇÃO
MOURA (VASCO GRAÇA) – CAMÕES E A DIVINA PROPORÇÃO
[Edição do Autor]. Lisboa. 1985. [Composto e impresso por Inova/ Artes Gráficas. 1985]. In-8º de 347-V págs. Br.
Escreve o ensaísta: Escrito ao sabor de ideias e de reflexões muito intermitentes e de disponibilidades de tempo, de espírito e de… bibliografia muito irregulares, este livro foi-se construindo nos últimos meses como uma tentativa de alicerçar de modo plausível uma poética de conjecturas que é, fatalmente, a de qualquer leitura de Camões que procure compreendê-lo. Apresenta-se portanto como um longo ensaio, ou, como eu preferiria chamar-lhe, uma longa inquietação camoniana, procurando a coerência mais num quadro de plausibilidades aventadas do que no rigor demonstrativo, tentando coordenar o enunciado de algumas pistas, palpites e pressentimentos, talvez nem sempre expressados com suficiente clareza, deixando-se levar por eles, e, sobretudo, arriscando onde um trabalho de outra índole não arriscaria.
Do índice: 1. Os salmos e o humanismo; 2. O texto e o naufrágio; 3. Palinódia e rapsódia; 4. Camões e Fr. Heitor Pinto; 5. Seis poemas sobre Babel e Sião; 6. Camões e a divina proporção; 7. A música em Sobre os rios; 8. O número e a vida 9. Conclusões. Bibliografia.
Trata-se da 1ª edição, das duas existentes do título, em bom estado de conservação e valorizada com dedicatória intimista de Vasco Graça Moura ao advogado portuense João Vieira de Castro.
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