MAGALHÃES (CRUZ) – MÁXIMAS … MÍNIMAS, DITOS… MAL DITOS & RISO AMARGO
MAGALHÃES (CRUZ) – MÁXIMAS … MÍNIMAS, DITOS… MAL DITOS & RISO AMARGO
Edição da Renascença Portuguesa. Porto. 1926. In-8º de 74 págs. Br.
De Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, transcrevemos:
“Artur Ernesto de Santa Cruz Magalhães, nasceu em 03-05-1864, em Lisboa e faleceu, em 09-08-1928, também em Lisboa. Cursou o Liceu, e iniciou os Preparatórios Médicos, de que desistiu. Entrou para a Alfândega de Lisboa, como Aspirante, e passou à inactividade em 1895. Escritor, Coleccionador, Crítico e Humorista.
“Publicou as seguintes obras: Os Grilos, (monólogo, 1887); Manhã de Inverno, (1890); As Minhas Sogras, (monólogo, 1898); Camilo Castelo Branco e a sua Obra, (258 artigos publicados em A Época de 1902 a 1908); Camilo Castelo Branco, (trechos curiosos publicados em O Mundo, 1908 e 1909); Eléctroicos, (1909); Luta de Amores, (1910); Deixai Viver, (1913); A Bandeira, (1915); Cães da Serra, (1916); Hermínio e Seus Descendentes, (1916); Rafael Bordalo Pinheiro, O Museu, (1916); Explicações, (1917); Sem Norte, (poesias, 1918); A Entrevista, (trad. De F. Coppée, 1918); Em Terra de Ingratos, (campanhas camilianas, de colaboração com Oldemiro César e com reproduções de desenhos de Rafael Bordalo Pinheiro, 1923); Máximas, Mínimas, Ditos, Mal Ditos e Riso Amargo, (1926); Vultos de Ontem, Vultos de Hoje, (traços biográficos-anedóticos, 1928); Carta para o Outro Mundo, (s/d).
“Entusiástico admirador de Rafael Bordalo Pinheiro, deve-se-lhe a criação do notável Museu ao mesmo dedicado, instalado num anexo da sua residência, na Rua Oriental do Campo 28 de Maio (actual Campo Grande), em Lisboa, onde, sem o menor auxílio monetário, realizou uma grande obra reunindo uma colecção preciosíssima de obras de Rafael Bordalo Pinheiro, originais ou reproduções.
“O Museu pertence à Câmara Municipal de Lisboa, por oferta do fundador feita em 1924. Cruz Magalhães constituiu um Grupo de Amigos do Museu e concorreu muito para a construção do monumento ao caricaturista, que foi colocado no Campo 28 de Maio, (actual Campo Grande)”.
Edição coleccionável da mítica Renascença Portuguesa; a bonita capa tem caricatura do autor por Francisco Valença.
Em boa condição. Tem antiga assinatura de posse na primeira página.
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